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Dia Internacional da Mulher é lembrado com mensagens e confraternização

por Comunicação Social do Campus Campos Centro publicado 09/03/2020 17h26, última modificação 09/03/2020 20h16
Atividade aconteceu na tarde desta segunda-feira, nove de março.
Dia Internacional da Mulher

Servidoras do Campus Campos Centro do IFF (Raphaella Cordeiro).

A homenagem foi conduzida pela diretora de Gestão de Pessoas, Mônica Chagas, que estimulou as mulheres presentes a deixarem uma mensagem. A própria Mônica registrou a importância do respeito e reconhecimento das pessoas, mas enfatizou que "a primeira pessoa a se respeitar, a se reconhecer é a gente mesma! Eu queria deixar essa mensagem: que vocês acreditem nas qualidades e potencialidades que têm. O primeiro passo para a gente seguir nessa luta por respeito e as pessoas respeitarem nosso espaço tem de vir da gente porque a partir daí tudo fica mais fácil". 

Convidado a falar, o diretor-geral do Campus Campos Centro, Carlos Alberto Henriques, enfatizou que "há direitos das mulheres que ainda não são reconhecidos" mas também defendeu que houve avanços. "A mulher vem cada vez mais conquistando seu espaço e a gente entende que esse é o caminho". Para Carlos Alberto, o Dia Internacional da Mulher, oito de março, é marca de lutas e conquistas.

Falas e homenagens - A professora de Biologia Daniela Versieux  deixou sua mensagem para as mulheres: "A possibilidade de nós todos estarmos aqui hoje, de escolher ser dona de casa ou ser cientista, a gente deve às lutas de mulheres que vieram antes de nós. Então, eu gostaria de deixar meu agradecimento a todas as mulheres que lutaram por mim, para eu poder estar aqui hoje. Acho que a forma mais interessante de a gente fazer avançar esse feminismo é se apoiar". 

A funcionária terceirizada Luciana Rangel Barreto, trabalhadora do campus desde 2014, prestou homenagem propondo a audição da música Mulher, do cantor e compositor Erasmo Carlos. "Acho que nada melhor para homenagear a mulher que essa música de Erasmo", disse ela.

A professora Fátima Pereira Gomes, da área de Estradas, exortou a uma postura inclusiva a partir da rotina doméstica. "É importante também a gente, na criação dos filhos, colocar isso. Porque às vezes, quando cria os filhos, não só o homem ou a mulher, a gente diz vem lavar louça com mamãe e ficam o pai e o filho lá sentados. Vamos todo mundo lavar louça! Não só a mulher! O pai, o filho. Não é só a mulher que cozinha!  Ou só o homem que faz algumas coisas, mulher não pode. Então, essa educação também é importante para mudar essa questão do machismo e da opressão à mulher", destacou Fátima.