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IFFluminense Itaperuna se mobiliza contra o Aedes aegypti

por Ascom Itaperuna publicado 19/02/2016 21h00, última modificação 29/03/2016 20h13
Mutirão de caça a possíveis focos do mosquito, palestras informativas e distribuição de panfletos envolveram todo o campus
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A Direção de Ensino lançou uma pesquisa sobre as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti com a participação dos alunos

Servidores, alunos e profissionais terceirizados do IFFluminense Itaperuna se mobilizaram nesta sexta-feira (19/02) para combater o mosquito Aedes aegypti. As atividades fizeram parte da Mobilização Nacional da Educação e continuarão ao longo das próximas semanas.

Pela manhã, os funcionários das áreas de Apoio e Manutenção participaram de uma palestra de conscientização elaborada pelo setor médico do campus, seguida de um mutirão de limpeza e caça a possíveis focos de proliferação do mosquito, organizado pela Coordenação de Infraestrutura. Houve ainda distribuição de panfletos informativos. Já a Direção de Ensino deu início a uma pesquisa de conscientização envolvendo os alunos do campus.

"O esforço para acabar com os criadouros de mosquito cabe a todos nós, no dia a dia de nossa escola e residências", ressaltou a diretora geral do campus Itaperuna, Michelle Maria Freitas Neto.

Na parte da tarde, houve uma palestra incluindo ainda os funcionários que estão atuando na construção do Parque Acadêmico Industrial do IFFluminense Itaperuna. Eles puderam tirar dúvidas sobre Dengue, Zika e Chikungunya e também participaram de um mutirão na obra para acabar com possíveis criadouros do Aedes aegypti.

A iniciativa do IFFluminense  dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado em 4 de fevereiro entre o Ministério da Educação (MEC), demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.

 O setor educacional tem o potencial de alcançar um público de 60 milhões de pessoas, considerando os 56 milhões de estudantes de todos os níveis de ensino; os 2,1 milhões de professores da educação básica; os 396,5 mil professores da educação superior e os 414,5 mil servidores técnicos administrativos da educação superior. Por isso, a escola deve ser o centro de mobilização e conscientização da comunidade, interna e externa, para o combate à proliferação do mosquito.