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Comunidade do IFF apoia discussão de estratégias para o ensino remoto adaptadas a cada campus/curso/turma, aponta pesquisa
Cerca de 80% dos participantes da pesquisa sobre a reabertura do calendário letivo e o ensino remoto emergencial entendem que o IFFluminense deve discutir caminhos e estratégias que levem às atividades de ensino (aulas) não presenciais, adaptadas qualitativamente e quantitativamente a cada campus/curso/turma.
A consulta à comunidade acadêmica do IFF foi realizada, online, nos dias 10 e 11 de agosto, com o objetivo de entender o cenário, a percepção dos servidores e estudantes e as condições mínimas necessárias para as atividades remotas. A pesquisa teve a participação de 5.486 respondentes de um público total de 17.832 pessoas.
Os resultados preliminares da pesquisa foram divulgados pela comissão que coordena o Estudo de Viabilidade para Reabertura do Calendário Letivo no IFF. Os dados estão sendo consolidados por campus para subsidiar as próximas etapas de discussões com os colegiados, coordenações de curso, representações estudantis e a elaboração dos planos de atividades pelas unidades do Instituto.
De acordo com o membro da comissão e pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Inovação do IFF, José Augusto Ferreira, os números e percentuais são significativos: “Quase 3000 servidores e estudantes participaram das audiências temáticas para diálogos e entendimentos visando às possibilidades do retorno do calendário letivo com atividades remotas. Desse total, cerca de 30% leram os documentos das relatorias das audiências temáticas”, ressaltou.
Em relação aos equipamentos e à qualidade da internet para atendimento das atividades remotas, a pesquisa revelou que cerca de 60% dos respondentes possui boa qualidade de infraestrutura de tecnologias de comunicação, com maior utilização de notebook e celular. O uso de computador e de tablet é baixo.
Aproximadamente 50% dos participantes consideram que possuem habilidade e familiaridade adequada para atuar/participar de atividade de ensino remota. “Nesse quesito, percebemos a necessidade de uma atenção maior na capacitação para o uso das tecnologias de informação e comunicação”, afirma José Augusto.
Confira, abaixo, a prévia da pesquisa:
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