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Evento
Servidoras da Proena participam da XXXII Feira Catarinense de Matemática
Ana Mary e Heise, com os professores do IFC Ruy Piehowiak e Fátima Peres, e a reitora do IFC, Sônia Fernandes (no centro).
A diretora de Políticas da Educação Superior, Ana Mary Barreto, e a pedagoga Heise Aires Arêas, da Pró-reitoria de Ensino e Aprendizagem (Proena) do IFFluminense, participaram, como avaliadoras, da XXXII Feira Catarinense de Matemática, realizada no Pavilhão de Eventos de Timbó, em Santa Catarina.
O evento, organizado pela Universidade Regional de Blumenau (Furb) em parceria com o Instituto Federal Catarinense (IFC) e diversas instituições de ensino do estado, reuniu, de 26 a 28 de outubro, trabalhos de estudantes e professores da Educação Básica e Superior, que receberam destaque nas feiras de matemática regionais.
Realizada desde 1985, a Feira Catarinense de Matemática, que faz parte da Rede de Feiras de Matemática (ReFMat), tem o objetivo de divulgar e socializar as experiências, pesquisas e atividades, bem como melhorar o processo de ensino e aprendizagem da Matemática.
Para a pedagoga Heise Arêas, mais que a apresentação dos trabalhos, o mais importante da Feira é a possibilidade de interlocução direta entre a educação básica e as instituições formadoras de professores. “A Feira traz para a gente o sentido da nossa ação, de refletir as licenciaturas, de estarmos ligados com a educação básica para a formação de professores. Uma ação como essa gera muitas transformações em nossa prática”, afirma a pedagoga.
Ana Mary, que também é professora de Matemática do Campus Campos Centro, destaca que as Feiras de Matemática provocam a questão do novo sentido para ensinar e aprender da disciplina, tanto para o professor quanto para os estudantes, trazendo uma busca dos professores por novas estratégias pedagógicas e fazendo a interface entre o conhecimento matemático e a realidade.
"O que a gente percebe é uma mudança dessa prática a partir das produções que são feitas em sala de aula. O mais interessante da Feira de Matemática é que você vê a possibilidade de a pesquisa acontecer a partir da prática do professor na sala de aula. Também conseguimos perceber os alunos mais autônomos, críticos e com consciência do trabalho que estava sendo desenvolvido, falando com muita propriedade, e isso para mim foi encantador", acrescenta Ana Mary.
Comunicação Social da Reitoria