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Segurança no Trabalho

Trabalhadores de empresa do Porto do Açu prestigiam palestras de estudantes do IFF

por Comunicação Social do Campus Campos Centro publicado 14/10/2019 15h56, última modificação 17/10/2019 10h46
Invertendo a lógica da expertisse do mundo produtivo que apresenta seus conhecimentos ao segmento acadêmico, concludentes do curso técnico levam seus aprendizados ao campo.
Troca de experiência

Colaboradores da Navship acompanham palestra de estudantes do IFF. (Divulgação)

A recente Semana Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho (Sipat) da empresa do setor naval Navship dedicou um dia aos conhecimentos acadêmicos. Quatro estudantes do quarto módulo do Curso Técnico de Segurança no Trabalho tiveram a oportunidade de ministrar palestras para um grupo formado por cerca de 30 colaboradores da empresa, no Porto do Açu. A Navship dedica-se à construção e reforma de navios e tem sua matriz em Santa Catarina.

Os estudantes abordaram aspectos relevantes inseridos no tema central Percepção de Riscos, como a importância da percepção de risco para a segurança ocupacional; o cuidado para não desenvolver costumes não seguros; gerenciamento de riscos; e as consequências negativas para a segurança, quando se habitua a correr riscos. Helisa Moreira Peixoto destaca a relevância de ter ido além do ambiente acadêmico do curso: "O ambiente empresarial foi uma coisa diferente pra gente. Achamos que acrescentou bastante porque pudemos ter contato com esse tipo de público, um público diferencial".

Para Francis Simonácio Pinto, "foi bem legal porque é um pouco raro de acontecer, a gente sair da sala de aula e poder ir até uma empresa de um porte relativamente alto para passar um pouco do que aprendemos". Rúbia Santos Pereira conta que a atividade ajudou o grupo a superar o temor inicial em lidar com profissionais experientes: "A empresa nos acolheu super bem, nos deu muita voz nessas palestras! Foi uma troca muito grande! Nós aprendemos muito!", enfatiza ela.

O grupo saiu do porto com uma impressão positiva: "Achei que eles deram bastante atenção para o que a gente estava falando. Eles já têm bastante conhecimento na área, sabem como funciona, mas gostei porque foram bem interativos e interessados no que a gente falava", finaliza Mayara Barbosa".