CAMPUS BOM JESUS DO ITABAPOANA

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Lançamento de livro

Essentia Editora lança livro em Bom Jesus do Itabapoana

por Comunicação Social do campus Bom Jesus do Itabapoana publicado 31/03/2016 13h32, última modificação 31/03/2016 13h32
Obra traz informações sobre a região noroeste fluminense no fim do século XIX .
Representantes do campus Bom Jesus participaram da mesa de abertura.

Eles ressaltaram a importância da obra para a região.

A Essentia Editora realizou, na noite desta quarta-feira (30), o lançamento do livro “Itinerário da freguezia do senhor Bom Jesus do Itabapoana à gruta das Minas do Castello”. Escrita por Manoel Basílio Furtado em 1875, esta foi a segunda obra publicada por meio do projeto “Série Memórias Fluminenses”. O Espaço Cultural Luciano Bastos foi o espaço escolhido para o evento.

O projeto, idealizado pela pró-reitoria de Extensão e Cultura do Instituto Federal Fluminense, busca reeditar livros que já não se encontram disponíveis. “A ideia da série é buscar a memória. Nesta obra temos informações maravilhosas de nossa região naquela época, que podem ser usadas até como referência escolar”, explica Paula Bastos, pró-reitora de Extensão e Cultura do IFFluminense. O texto foi publicado na íntegra, sem adaptações, e os exemplares serão doados.

Manoel Basílio Furtado nasceu na cidade de Rio Novo – MG, onde se localiza a Fundação Chico Boticário, que disponibilizou o exemplar original do livro para reprodução. “Sem o trabalho de preservação da Fundação, nada disso seria possível”, agradeceu Paula Bastos.

Além da pró-reitora, a mesa de abertura do evento foi composta pelo Diretor do campus Bom Jesus, João Renato Escudini, pelo coordenador do Centro de Memória do campus Bom Jesus, Eduardo Moreira, e, representando o Espaço Cultural Luciano Bastos, o promotor Gino Bastos. Também participaram os representantes da Fundação Chico Boticário: o presidente, Brenildo Ayres do Carmo; o vice-presidente, Geraldo Pontes Araújo e Manoel Ayres Costa, do conselho curador da instituição.

O trabalho é genial e esperamos que ele continue. O Brasil precisa de cultura e ficamos felizes por termos contribuído para esta obra”, elogiou Brenildo Ayres.

(Comunicação Social do campus Bom Jesus do Itabapoana)