O Auditório Professora Amanda Celeste Pimentel recebeu, na última quarta-feira, dia 07, representantes da Fundação Pró-IFF e do Polo de Inovação (PICG) para uma conversa com servidores, estudantes e membros da comunidade externa. Entre os assuntos abordados foram destacados o papel da fundação, o potencial e possibilidades de desenvolvimentos de projetos em parceria com instituições privadas, assim como os benefícios possíveis para as comunidades acadêmica e externa.

A superintendente do Pró-IFF, Romilda de Fátima Suinka de Campos, apresentou a fundação e falou sobre o interesse e expectativa em desenvolver projetos futuros com o Campus Bom Jesus. “Nossa fundação precisa avançar mais, mas, sobretudo, torná-la conhecida entre os servidores. Quem está na localidade é o servidor. Ele conhece as demandas do campus, da comunidade e das empresas. O servidor é nosso canal direto com as empresas”, afirmou.

Romilda apresentou números relacionados à atuação do Pró-IFF e as metas previstas no plano de ação 2025, que incluem itens como promover a colaboração e a sinergia entre a fundação e o IFF, ampliar canais de comunicação, fortalecer a cultura de inovação, entre outros. Outro aspecto ressaltado foi a necessidade de expandir a atuação por meio de parcerias com empresas de outras localidades, uma vez que, atualmente, a maioria dos parceiros está concentrada na região de Campos dos Goytacazes.

Segundo a superintendente, o IFFluminense é estratégico para a melhoria da articulação entre a fundação, parceiros e a sociedade, pois atua em cinco das seis mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, marcando presença em dez grandes áreas. Além disso, possui um quadro de servidores com expertise em diversos ramos do conhecimento.

A diretora de gestão de projetos do Polo de Inovação, Juliana Vidigal, apresentou um histórico do polo, que desde 2015 atua como unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Ela explicou o modelo Embrapii, que visa atender aos desafios de desenvolvimento tecnológico da indústria com agilidade, flexibilidade e baixa burocracia. “Esse modelo permite que a gente atue no tempo e na necessidade da empresa, mas dentro do nosso regramento, atendendo esses anseios da empresa”.

Juliana apresentou as regras de financiamento Embrapii, ressaltando que a participação do IFF não é com recursos financeiros, mas infraestrutura, enquanto Embrapii e empresas parceiras investem o capital. Aproveitando a ocasião, também divulgou o edital de agentes de prospecção, de caráter contínuo, e as orientações sobre suas atividades.

A diretora elogiou a participação da comunidade acadêmica e externa na reunião, enfatizando novamente o interesse em ampliar a atuação do PICG por meio dos campi do IFF. “Era nossa intenção ter representantes de todos os segmentos: técnico-administrativos, docentes, gestores, alunos que já são bolsistas lá do Polo e outros que vieram conhecer”, concluiu.

Mais informações sobre o Polo de Inovação e a Fundação Pró-IFF estão disponíveis AQUI e AQUI, respectivamente.