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Abertura do II Festival de Arte e Cultura
Em clima de festa, representantes de todos os câmpus do Instituto participaram da primeira apresentação do espetáculo sistêmico “Cores de um Brasil”, que conta com a participação de alunos dos sete câmpus do IF Fluminense.
O novo formato garante a todos os câmpus uma apresentação única, onde é possível a interação de alunos e professores num mesmo espetáculo, que estimula o lado artístico de todos os estudantes, que são os grandes responsáveis pelo êxito do Festival.
De acordo com os organizadores do evento, não basta somente realizar apresentações artísticas, a idéia é fomentar a criação de novos espaços para a arte. Além da apresentação do Musical, acontecem, paralelamente, oficinas de humor gráfico, dança contemporânea, teatro, grafite, entre outras.
Para o Presidente da Câmara de Arte e Cultura, Carlos Silva, o Festival oportuniza a integração entre todos os câmpus. “A gente tenta trazer para os alunos, a realidade de que todos fazem parte de um só Instituto. O Festival busca integrar nossos alunos e a gente espera que esse evento possa levar a arte e cultura para todos os câmpus”, comentou.
O diretor do câmpus Quissamã, Sérgio Inácio, crê que o Festival é uma grande chance de desenvolver a cultura, a arte e a educação com os alunos. “Todo educador acredita que a arte é na verdade um instrumento de potencializar a educação e nós estamos muito felizes de poder estrear esse evento de cultura e de arte aqui em Quissamã”, explicou.
O aluno do curso de eletrônica e músico da banda do coral, Jonatas Lisboa, considera este momento de extrema importância para seu desenvolvimento e acredita que a interação com os colegas de outros câmpus, seja fundamental para o sucesso do II Festival de Arte e Cultura.
A professora de História da Arte, do câmpus Guarus, Raquel Fernandes, acredita que esse formato sistêmico e itinerante é muito importante para uns conhecerem os outros e passarem a ter atitudes de tolerância com as características de cada aluno. “É muito emocionante estar estreando hoje, que é dia do músico. Nós conseguimos reunir forças e esse formato é ideal, pois agrega e une o Instituto”, lembrou.
Durante a oficina de Humor gráfico, o aluno Jonh Lennon, destacou o empenho dos organizadores em dar a chance aos estudantes de aprenderem mais sobre áreas diversificadas.
Para o Professor Cidllan Faial, o grande ganho dos alunos é com a interação que torna o IF Fluminense uma unidade plena e não simplesmente um câmpus isolado. “Esse Festival tem extrema importância de valorizar a arte e quem compartilha dela. O aluno viaja, participa e adquire experiências novas”, comentou.
A programação do II Festival de Arte e Cultura continua. O próximo anfitrião é o câmpus Macaé, que recebe todos os alunos e professores, no dia 29/11. No dia 30/11 é a vez do câmpus Cabo Frio. Em dezembro, no dia 02/12, o evento será recebido no campus Campos-Centro, no dia 03/12 segue para o câmpus Guarus, no dia 09/12 a cidade de Bom Jesus receberá a equipe em seu câmpus e fechando com chave de ouro, no dia 12/12 o câmpus Itaperuna irá sediar as apresentações e oficinas.