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Aluno do IFF selecionado por universidade americana

por admin publicado 30/05/2012 12h10, última modificação 31/08/2023 12h47
O estudante Paulo Victor Padrão, de 22 anos, foi aceito pela Santa Clara University, na Califórnia - E.U.A., para cursar graduação-sanduíche, através do programa Ciência Sem Fronteiras.

 Paulo é aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação do câmpus Campos-Centro, do IFF, e recebeu a carta de aceite, por e-mail, na noite desta terça-feira, 29 de maio de 2012, confirmando sua aprovação para o intercâmbio.

 “Fiquei muito feliz com a notícia, contei para os meus amigos e minha família e a expectativa agora é receber a carta de aceite física para providenciar o visto e a documentação necessária”, explica Paulo.

 Para conseguir a aprovação, além de toda documentação que o estudante precisou apresentar dentro das exigências do programa Ciência Sem Fronteiras, ele também teve que fazer uma prova de proficiência em inglês. O processo começou em janeiro deste ano.

 Sem saber por qual universidade seria selecionado, Paulo não poderia estar mais feliz com o resultado. A Santa Clara University é a segunda melhor universidade privada do Oeste Americano e está localizada no coração do Vale do Silício.

 “É o maior centro tecnológico do mundo, com grandes empresas ao redor como Apple, Yahoo, eBay, entre outras, o que me dá ótimas possibilidades de estágio, uma experiência única”, diz o estudante.

 Em período de provas no IFF, Paulo Victor se prepara, agora, para viajar no dia 12 de setembro. O retorno está marcado para 30 de agosto de 2013. Além dele, outros 41 alunos do Instituto aguardam uma resposta de universidades estrangeiras.

 “Tínhamos certeza de que ele iria conseguir, pois é um aluno de excelência. Essa experiência é importante não só para a formação profissional dele como também poderá enriquecer o curso e o Instituto”, declara Maria Inês Albernaz, coordenadora do programa Ciência Sem Fronteiras no IF Fluminense.

 Como contrapartida do programa, o estudante contemplado deve permanecer dois anos em seu país de origem, após o intercâmbio. “Estudar em outro país é um sonho que todo mundo deveria ter, pois é uma oportunidade de ampliar o horizonte, o conhecimento e, ao voltar, poderei transmitir o que aprendi, aprimorando meu curso”, conclui Paulo.

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 Saiba mais sobre o programa Ciência Sem Fronteiras.