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Gestão de projetos de inovação
Seleção de pesquisador para apoio às atividades do NIT
O Instituto Federal Fluminense conta, atualmente, com 32 Núcleos de Pesquisa que ao longo dos anos vêm desenvolvendo projetos que têm potencial para registro de propriedade intelectual. Para acompanhar de perto estas produções, identificar as possibilidades e auxiliar os registros nos órgãos oficiais, o Núcleo de Inovação Tecnológica do IFF (NIT), que teve a sua regulamentação aprovada em fevereiro de 2016, vai intensificar este trabalho de desenvolvimento de atividades de gestão da política de inovação do Instituto. Dessa forma, será selecionado um pesquisador para as atividades de apoio à gestão de projetos de inovação do Polo de Inovação Campos dos Goytacazes e também do “Programa de bolsas institucionais de incentivo à pesquisa e ao empreendedorismo”.
O Edital N.º 116/2017 visa à concessão de uma bolsa na modalidade “Coordenador de projeto”, pelo período de seis meses, com atuação no NIT, em carga horária semanal de 20h e valor de R$1.500,00 mensais, e com supervisão e coordenação da Diretoria de Internacionalização e Inovação.
O coordenador de projeto irá, entre suas atividades, conversar com os responsáveis por todos os Núcleos para conhecer os projetos que foram e que estão sendo desenvolvidos. “Ele irá identificar aqueles que precisam de devido tratamento para registro de propriedade intelectual, tais como patentes, registro de softwares e modelo de utilidades”, explica o diretor de Internacionalização e Inovação, Henrique da Hora. “A gente acredita que existem muitos projetos com potencial”, complementa.
Podem se inscrever, servidores do quadro ativo permanente do Instituto que atendam aos requisitos especificados nos itens 4 e 5 do Edital, no período de 27 de junho a 14 de julho, pelo endereço eletrônico dii.propei@iff.edu.br, conforme orientações do item 6 do Edital. O Processo Seletivo será realizado por meio de Análise da documentação e homologação das inscrições e Proposta de Projeto de Pesquisa, Desenvolvimento ou Inovação.
“Nossa expectativa ao final desse trabalho é ter um conjunto de produções intelectuais que possam servir de portfólio para interação com as empresas da região”, acredita Henrique. Segundo ele, é uma via de mão dupla: de um lado as empresas que precisam conhecer o que a instituição produz e do outro os pesquisadores que precisam conhecer o caminho para chegar até elas. “O IFF já tem uma articulação muito grande com as empresas, mas precisamos conversar e interagir mais com o setor produtivo, e o NIT tem a função de desempenhar este papel de interação”, finaliza.