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Saúde

Servidores participam do projeto “Na luta contra a obesidade”

por Comunicação Social da Reitoria publicado 02/03/2018 11h07, última modificação 31/08/2023 12h48
O grupo se encontrará para compartilhamento de experiências e para receber orientações de uma equipe multiprofissional.
Servidores participam do projeto “Na luta contra a obesidade”

O grupo se encontrará para compartilhamento de experiências e para receber orientações de uma equipe multiprofissional.

 Servidores do Instituto Federal Fluminense (IFF) participaram, no dia 01 de março de 2018, da primeira reunião do projeto “Na luta contra a obesidade”, que tem como objetivo a conscientização em relação à alimentação saudável e saúde mental. A iniciativa, promovida por uma equipe multidisciplinar de servidores e apoiada pela Coordenação da Escola de Formação e Políticas do Bem-estar do Servidor do IFF, tem previsão de duração de seis a oito meses.

 O grupo se encontrará quinzenalmente para compartilhamento de experiências e para receber orientações da equipe multiprofissional composta pelos servidores do IFFluminense: Victor Hugo Franco e Anete Gama, professores de Educação Física; enfermeira, Bárbara Figueiredo; médica, Gabriella Guedes; psicóloga, Emanuela Nunes; assistente social, Paula Clark; nutricionista e coordenadora do projeto, Vanessa Proeza.

 Na reunião, os participantes preencheram uma ficha para acompanhamento, além do procedimento de pesagem e aferição de pressão arterial. Durante a conversa, os servidores puderam apresentar questionamentos a respeito da alimentação e hábitos saudáveis, que serão apresentadas ao longo do projeto pelos profissionais participantes.

 A nutricionista Vanessa afirma que “tivemos a ideia de montar uma equipe multidisciplinar para ajudar os servidores, tanto os ativos quanto os aposentados, a perder peso, em relação a saúde, e também para que sirvamos de exemplo para os alunos, pois a função da escola é essa. A obesidade é multifatorial, passa pela questão psicológica, emocional e o nosso intuito não é fazer uma dieta personalizada, nem fazer acompanhamento diário do profissional de Educação Física, é ajudar na orientação”, esclarece a profissional.

 Emanuela, psicóloga, ressalta que “a aposta é no trabalho coletivo, pois não estamos sozinhos nas dificuldades e a questão do coletivo pode contribuir bastante para facilitar esse processo. É importante que possamos trabalhar no sentido de cuidar de si, de ter e dar tempo para si, o que é fundamental em dias em que fazemos tudo na correria e no automático”.

 Pablo Vinícius Nascimento, auxiliar administrativo do IFF e participante do projeto, diz que “é mais uma ferramenta para conseguirmos tratar as questões de saúde, principalmente voltadas a obesidade, que afeta em vários aspectos a nossa vida. Pessoas com conhecimento e pessoas que estão passando pela mesma situação fazem com que mais informações sejam compartilhadas para atuarmos da melhor maneira”.

 Kátia Macabu, servidora aposentada, comenta que sua busca é pela “reeducação alimentar, porque agora com um pouco mais de tempo, é importante cuidar da saúde e buscar ter uma velhice mais saudável”.