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Unesco-Unevoc inicia formação para o projeto I-hubs, que é liderado pelo IFF
O Instituto Federal Fluminense (IFF) iniciou, nesta semana, no Campus Campos Centro, a formação do Projeto Centros de Competências para a Inovação (I-hubs, em inglês). Participaram do evento representantes dos Institutos Federais do Acre (Ifac), de Brasília (IFB), do Espírito Santo (Ifes), do Maranhão (IFMA) e de Santa Catarina (IFSC).
Leia AQUI a cobertura do workshop.
A primeira formação foi liderada por Dionísio Parise, gerente de projetos da Unesco-Unevoc. O vice-presidente de Relações Institucionais do Conif, Rafael Almada, participou virtualmente da abertura do encontro.
As instituições foram selecionadas por meio de edital lançado pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), neste ano. A iniciativa é coordenada pelo IFF, com o apoio do Conif e tem financiamento da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC).
A formação terá duração de 18 meses e será desenvolvida em três fases principais. A primeira, que foi iniciada, é focada no Planejamento e Preparação das instituições selecionadas (uma por região brasileira). A segunda consiste na implementação do Quadro de Inovação e a fase final na revisão e refinamento do Quadro de Inovação.
Ao fim do desenvolvimento do projeto, as instituições que estão participando do I-hubs estarão aptas a difundir a metodologia dentro e fora de suas instituições, incluindo países africanos de Língua Portuguesa. “Nossas instituições estão sendo capacitadas, a partir do marco de inovação para educação profissional e tecnológica, para os desafios do século 21, especialmente para se reinventarem na sua prática educativa e de interação social”, destacou Jefferson Manhães de Azevedo, reitor do IFF.
O I-hubs, como é mais conhecido, faz parte de um projeto liderado pela Unesco-Unevoc com o intuito de desenvolver instituições de educação e formação técnica e profissional em todo o mundo, com foco no empreendedorismo, inovação e sustentabilidade. A metodologia foi testada em circunstâncias diversas, com instituições de diferentes países, perfis, dimensões e culturas organizacionais.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Conif