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Renovação
Auditório Cristina Bastos ganhará novos assentos
O Auditório Cristina Bastos está passando por uma troca de assentos. Em breve, as novas cadeiras serão instaladas. (Foto: Letícia Cunha)
A quantidade de assentos permanecerá a mesma: 250 lugares. Projetos tendo em vista a melhoria do palco e criação de uma coxia já estão sendo preparados para serem implementados futuramente, de acordo com a verba. Após a troca no Auditório Cristina Bastos, o mesmo procedimento – previsto para a 1ª semana de agosto – se dará para o Auditório Miguel Ramalho, o segundo maior da instituição.
As alterações foram solicitadas pelo diretor geral do IFF Campos Centro Carlos Alberto Henriques, que sentiu a necessidade devido a demanda e uso frequente do local para comemorações e eventos importantes. Romário Mota, diretor adjunto, evidencia as múltiplas atividades desempenhadas no auditório: “Lá no Cristina acontece muita coisa: assembleia, encontro de pais, reuniões da prefeitura também. E quem tem a competência de ceder o espaço é a coordenação de Multimídia, sabe o que se passa lá e o que é preciso mudar.”
O estudo e levantamento de dados visando as mudanças presentes e futuras do auditório foram realizados pelo coordenador da Multimídia, Antônio Carlos Chaves. “O Cristina Bastos hoje tá sendo muito requisitado, por isso a gente está com essa ideia, já há algum tempo, de tentar reformar, fazer alguns ajustes nele. Ele é utilizado em vários eventos. Quando algumas autoridades importantes vêm à cidade e ao IFF, elas são recepcionadas no Auditório Cristina Bastos. Reuniões importantes da instituição, semanas de muitos cursos e o início da Semana Saber Fazer Saber. Todas (essas atividades) são lá”, evidencia o coordenador.
Avanços – Construído há mais de 10 anos, as reformulações e mudanças vinham acontecendo no maior auditório do campus há algum tempo, com a compra de novas caixas de som e uma mesa de som eletrônica com configurações avançadas. Embora o ambiente não tenha sido elaborado considerando o curso de licenciatura em Teatro, os aparatos disponíveis proporcionam condições para que os estudantes do curso de licenciatura façam seus trabalhos e progridam. “Todos os cursos do campus têm um laboratório, e o Cristina é como se fosse o laboratório deles!”, exclama Antônio Carlos.
Problemas como infiltrações por causa do nível do palco ser abaixo do solo têm sido resolvidos aos poucos “devido a esses cortes e falta de verba, aí estamos passando por uma fase complicada”, pontua o coordenador. E prossegue:
– A luta do nosso diretor Carlos Alberto que está conseguindo tudo isso, porque ele mesmo sentiu essa necessidade, já que tantas outras pessoas – da comunidade, da prefeitura e das escolas públicas que vêm aqui – precisam do espaço. Estamos transformando o lugar numa coisa que atenda melhor a população e os alunos.