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Basquete e vôlei abrem sequência dos Jogos Intercampi dos Servidores do IFF
O basquete masculino abriu a sequência de jogos da fase classificatória (Foto: Raphaella Cordeiro).
Se integração e lazer compõem os objetivos dos jogos, esses quesitos foram garantidos na noite dessa quarta-feira, 16 de outubro, nos confrontos realizados na quadra do Ginásio de Esportes Fernando Duncan. Nos times, docentes e administrativos das mais diferentes gerações e condições físicas. Nas arquibancadas, a forte torcida de alunos e servidores. A primeira disputa envolveu o basquete dos campi Centro e São João da Barra.
Não basta ser diretor-geral do Campus São João da Barra. Como disse o próprio: "tem de vir para a quadra". Mas o professor Valdeir de Souza Júlio não foi o único integrante da gestão a se divertir com os colegas. Também juntou sua experiência no vôlei, o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, José Luiz Boynard defendendo a reitoria.
A noite esportiva e integradora começou com o basquete, em que o Campus Campos Centro venceu o Campus São João da Barra com placar de 30 a 26 pontos. A partida esteve tão equilibrada que no quarto tempo registrava um placar de 24 a 24, exigindo mais cinco minutos complementares para sua finalização. No vôlei, prevaleceu um equilíbrio de potencial de jogo e uma certa vantagem de condicionamento físico do Campus Guarus. O time venceu a partida.
A servidora do Campus Centro, Priscila Chagas, foi com os filhos torcer pelo marido, o assistente administrativo do Campus Guarus Fabrício Barreto Gomes. Se a torcida valeu? "Com certeza! Dois a zero!", comemorou Priscila. Finda o jogo, a visão de quem esteve na quadra: "Foi um jogo equilibrado. Chegou um momento que até parecia que eles iam virar o jogo e aí depois seguraram", comenta Fabrício.
Integração e emoção — Além de ter atuação destacada no basquete, o professor Valdeir ainda encontrou energia para compor o time de vôlei do campus Guarus. "Acho que o importante é isso: a integração do nosso instituto como um todo, a gente se entende, se conhece. Quem pratica esporte junto consegue, nesse momento, aumentar o valor da amizade, o comprometimento com a instituição e assim vai".
Em Campos dos Goytacazes, o apelido Baú liga a pessoa ao esporte, em especial ao basquete. E ao defender o Campus Campos Centro, o professor de educação física João Paulo Pimentel une vigor (aos 59 anos, jogou sem parar) e emoção: "O esporte é prazeroso em qualquer idade. Eu vi o basquete crescer dentro da escola, com o professor Bolão. Meus irmãos passaram por aqui. Vim assistir primeiramente, como garoto, depois procurei um clube para aprender. O amor pelo esporte foi muito grande e continua até hoje. Então, representar a escola é pura emoção. O coração fica muito feliz por compartilhar o espaço com ex-alunos, com colegas, com amigos!".