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LICENCIATURA

Habilitações do Curso de Ciências da Natureza aumentam conceitos em avaliação do MEC

por Vitor Carletti / Comunicação Social do Campus Campos Centro publicado 16/10/2024 17h50, última modificação 16/10/2024 17h50
Ciências e Física e Ciências e Química receberam conceitos 4 e 5, respectivamente; Ciências e Biologia manteve a nota 4 da avaliação anterior.
MEC avalia Curso de Ciências da Natureza

Os avaliadores do MEC fizeram os questionamentos, por videoconferência, aos professores do curso.Foto: Divulgação

 As habilitações que compõem o Curso de Ciências da Natureza: Ciências e Biologia, Ciências e Física e Ciências em Química, do Instituto Federal Fluminense (IFF) Campus Campos Centro, passaram por avaliação do Ministério da Educação, no dia 8 de outubro. Os resultados foram divulgados nesta segunda-feira, 14.

 Em relação à última avaliação realizada em 2017, Ciências e Química recebeu a melhor avaliação e passou do conceito 3 para o máximo, que é 5. Física saiu da nota 3 para 4, enquanto Biologia manteve o conceito 4. O MEC produziu três relatórios sobre as habilitações do Curso de Ciência da Natureza.

 A avaliação atribui notas de 1 a 5 em requisitos divididos em três dimensões: didático-pedagógica, corpo docente e tutorial e infraestrutura.

 O coordenador do Curso Superior de Licenciatura em Ciências da Natureza: Ciências e Biologia, Ciências e Física ou Ciências e Química, Franz Viana, que participou da avaliação, acredita que as áreas evoluíram em conjunto.

 “Desde a nossa última avaliação, o curso aumentou o número de bolsas de ensino, como as bolsas PIBID, somos o único curso a ter um grupo PET, passamos nossa matriz para o regime flexível, reformulamos nossas ementas, criamos um melhor acompanhamento dos nossos egressos, além de aprimorar nosso sistema de autoavaliação semestral. Essas modificações nos ajudaram a criar mais engajamento dos alunos com o curso além de nos ajudar na redução da evasão”, avalia.

 O coordenador disse que é preciso melhorar os pontos indicados pelos avaliadores do MEC. “Mas acho que, pelo menos, a produção acadêmica, podemos melhorar. Além da reformulação do nosso PCC (Prática como Componente Curricular) que já completou 8 anos. Está na hora de atualizar.”