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Napnee amplia espaço e serviços

por admin publicado 31/01/2012 13h50, última modificação 15/12/2017 13h55
Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais atende a um número cada vez maior de estudantes e terá melhor infraestrutura física para atividades.

   O universo de estudantes atendidos pelo Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napnee) será significativamente ampliado com a entrada de novos alunos, a partir de abril. Atualmente, há cerca de 20 estudantes de diversos cursos assistidos pelo Núcleo .

   Para atender às demandas cada vez maiores do setor, o Núcleo em breve terá uma nova infraestrutura. As atividades são realizadas em três espaços que se tornaram insuficientes há tempo. Para se ter uma ideia, até a sala da coordenação é multiuso, servindo também ao serviço social e psicologia.

   Na nova configuração, cujas obras já acontecem, haverá um laboratório para materiais adaptados (em alto relevo) e braille. Salas para monitoria e atendimento técnico e uma sala de reuniões, também multiuso. Uma recepção para o atendimento ao público está incluída no projeto.

   O Napnee do câmpus Campos Centro costuma dar assistência a outros câmpus, em função de ter iniciado há mais tempo seus trabalhos. Há estudantes portadores de necessidades educacionais especiais nos cursos de Licenciatura em Geografia, Análise de Sistemas, Sistemas de Informação, Técnico em Automação, informática, Química, Física e Ensino Médio.

    A assistente em administração do campus, especialista em educação inclusiva, Josiane Barreto Marques, espera uma melhora das condições ambientais para os estudantes.

   - Agora teremos uma infraestrutura mais adequada para o estudo, pesquisa e o trabalho – comenta Josiane.

   As novas instalações foram concebidas a partir das necessidades observadas pela coordenação do Napnee.

   - O Napnee além de ter aumentado o número de alunos nos diversos segmentos do Instituto, também tem ampliado suas atividades de pesquisa e  extensão e por isso a ampliação do espaço físico ser tão necessária. Nossos projetos de extensão e pesquisa de material didático para deficientes visuais, assim como a conclusão exitosa dos alunos cegos nos cursos técnicos e tecnológicos,  tem sido referência na rede federal – explica a Coordenadora do Núcleo, Márcia Chrysóstomo.