Notícias
Estudantes
Projeto Sextas no IFF fomenta interesse de estudantes das escolas municipais
Estudantes da Escola Municipal Santa Maria em uma das tradicionais rampas do campus (Foto: Letícia Cunha).
Nesta sexta-feira, 28 de junho, alunos de 9º ano da Escola Municipal Santa Maria foram guiados pelo diretor de extensão do campus, Jonivan Lisboa. Sendo a escola no município com maior taxa de aprovação dos alunos pelo processo seletivo do IFF, segundo o professor de Geografia e História da instituição, Paulo Rogério, os docentes da Santa Maria focam “nos conteúdos exigidos pelo Processo Seletivo desde o início do 8º e 9º ano. Trabalhamos em conjunto para alcançar o maior número de aprovados e eles (os alunos) sabem que damos esse total incentivo para virem estudar aqui, cobramos mesmo”, declara o professor.
O projeto Sextas no IFF, responsável pela organização dessas visitas guiadas com estudantes de Fundamental II – principalmente do último ano – da região, foi retomado no mês de abril e é feito todos os anos, completando o quinto ano agora. Levantamentos de dados indicam que já foram contemplados cerca de 5 mil alunos da rede municipal com a visita técnica.
O roteiro é voltado para a apresentação dos cursos técnicos que o campus dispõe, na intenção de despertar o interesse dos estudantes em ingressar na instituição em futuro próximo. Samuel Jardine Monteiro, 15 anos, demonstrou entusiasmo em estar explorando o IFF: “Estou conhecendo as áreas dos cursos melhor, planejando como vai ser minha vida no futuro e aprendendo qual profissão que vou seguir, me aprofundando mais no que é dado em cada curso. Meu interesse maior é por Química”. Salas e laboratórios de Mecânica, Edificações, Estradas, Eletrotécnica, Automação, Química e Informática foram observados pela turma.
– Não só eu, mas os outros colegas professores tentamos fazer com que eles almejem profissões que possam dar uma boa condição de vida; preparamos eles para fazerem a prova e passarem aqui no IFF. Nós temos o campus Bom Jesus perto da gente, mas o nosso foco é eles virem para cá por causa dos cursos ofertados, porque lá são mais voltados para a agricultura. Aqui há um leque de possibilidades maior – finaliza Paulo Rogério.