Criado há nove anos, o curso de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Federal Fluminense está entre os dois melhores do estado do Rio de Janeiro, segundo o Guia do Estudante 2016 da Editora Abril. A avaliação dura nove meses e é dividida em cinco etapas, nas quais são analisadas assuntos referentes ao corpo docente, produção científica, infraestrutura, inserção dos alunos no mercado de trabalho, entre outros. O curso de bacharelado foi contemplado com quatro estrelas em um máximo de cinco, estando desta forma entre os dois melhores do estado. Na avaliação oficial do Ministério da Educação (MEC), o curso também já havia recebido a nota 4, em um máximo de 5.

Segundo o coordenador do curso, Luciano Falcão, a avaliação é muito gratificante, pois mostra que o trabalho é reconhecido. Segundo ele, isso é resultado de uma estrutura mais sólida, principalmente em relação ao corpo docente, já que haver um quadro principal de professores fixos auxilia o desenvolvimento de pesquisas e projetos. “Eu vi o início do curso e, olhando hoje, podemos ver os avanços através dos trabalhos dos alunos, das pesquisas desenvolvidas e também da situação dos egressos”, comemora.

Para Beatriz Laranjeiras, aluna do quinto período, o curso merece a nota. Segundo ela, o que mais lhe agrada é a grade, que é bem ampla e permite aos estudantes aprender de tudo um pouco. “Aqui nós vemos Arquitetura, Paisagismo e até um pouco de Engenharia. Isso é importante para que o arquiteto não produza projetos que sejam impossíveis de se construir”, explica ela. Também estudante do quinto período, Alina Xavier concorda com Beatriz e afirma que não se arrependeu, em momento algum, de ter escolhido o curso, pois há inúmeras oportunidades, desde projetos de extensão a bolsas e monitoria. “Eu adoro, o contato com os professores é incrível, as turmas não são muito grandes e a grade é muito ampla. Indico muito àqueles que se interessam”, diz a aluna.

Para evoluir ainda mais nas avaliações, a coordenação está trabalhando para ter uma atuação forte também na área de pós-graduação. O projeto está em análise e pode ser que o novo curso seja tanto lato sensu quanto strictu sensu.

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(Publicada originalmente em: 04/11/15)