A legislação brasileira sobre a inclusão de pessoas com deficiência na educação, estabelece que estes estudantes necessitam de uma abordagem adequada às suas especificidades. Neste cenário, destacam-se os alunos surdos, que têm a língua portuguesa como segunda língua e que não conhecem muitos conceitos científicos que são comuns ao cotidiano dos alunos ouvintes.
Considerando que o ensino de química é essencial para a compreensão das transformações da matéria observadas na natureza e nos materiais diversos, é necessário que se desenvolvam abordagens metodológicas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem destes alunos. Desta forma, ao renovar este projeto, propõe-se a realização de oficinas pedagógicas, preferencialmente no laboratório de química, para o aperfeiçoamento da educação científica de estudantes surdos.