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IFF Guarus anuncia funcionamento de sistema de energia solar

por Comunicação Social Campus Campos Guarus publicado 21/10/2021 11h11, última modificação 25/10/2021 10h04
O sistema fotovoltaico entrou em operação no campus e outros campi também estão sendo contemplados.
IFF Guarus anuncia funcionamento de sistema de energia solar

Foto: Ilcimar Andrade

 No dia 13 de outubro de 2021, entrou em operação no Instituto Federal Fluminense (IFF) campus Campos Guarus, o sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica com potência de 50 quilowatts pico (kWp). O contrato de instalação do sistema foi firmado entre o IFF e a Empresa Moove Energia Solar, tendo como fiscal o prof. Luiz Fernando Rosa Mendes.

 O sistema conta com 144 módulos fotovoltaicos de 385 watts pico (Wp) cada e instalados no telhado do Bloco G, ocupando uma área de aproximadamente 284m². Além disso, foi instalado um sistema de monitoramento da produção de energia elétrica e uma estação meteorológica, ambos remotos. Desta forma, será possível verificar em tempo real a produção de energia elétrica e dados meteorológicos (temperatura ambiente, temperatura do módulo, radiação e irradiância solar e velocidade do vento). 

 "O investimento foi de R$ 218.895,72 e a estimativa é que o sistema possa produzir anualmente cerca de 71.186kWh, reduzindo respectivamente o consumo anual de eletricidade em cerca de 18% e o custo anual da fatura de energia elétrica em 9%, tendo em vista os valores médios no ano de 2019 (consumo de 386.800kWh e custo de R$499.219,46). Em termos comparativos, o sistema seria capaz de suprir 355 residências unifamiliares com quatro pessoas e com média mensal de 200kWh", explica o coordenador do projeto Luiz Fernando Rosa Mendes.

Além do IFF Guarus outros campi já estão contemplados com sistemas fotovoltaicos e outros em fase final de implantação. A proposta de execução de tais sistemas surgiu do Núcleo de Sustentabilidade do IFF, que na época era coordenado pelo prof. Jonathan Velasco da Silva.

 Assim, o sistema fotovoltaico do campus vai ao encontro da meta 7 (Energia Acessível e Limpa) da Agenda 2030 da Organização da Nações Unidas (ONU), e contribuirá para a redução do custeio no que se refere ao consumo de energia e também possibilitará o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas sobre comportamento do sistema fotovoltaico em condições reais de funcionamento.

 

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