CAMPUS SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

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Eleições IFF 2023

"Após as eleições, consolidaremos o processo de transição com a ambientação dos novos gestores", propõe Vandré Gomes.

por Comunicação Social do Campus Campos Centro publicado 21/11/2023 15h39, última modificação 21/11/2023 15h40
Entrevista com o candidato a diretor-geral do Campus Santo Antônio de Pádua, Vandré Antônio de Assis Gomes.
Eleição para diretor-geral do campus Santo Antônio de Pádua

Candidato a diretor-geral do campus Santo Antônio de Pádua Vandré Antônio de Assis Gomes. Foto: campanha do candidato

 O professor Vandré Antônio de Assis Gomes ingressou no Campus Santo Antônio de Pádua, do Instituto Federal Fluminense, em 20 de fevereiro de 2020, onde além de ministrar aulas coordena o Curso Técnico Concomitante de Edificações. Na entrevista que segue abaixo (elaborada com as mesmas condições para todos os candidatos) Vandré fala sobre seus projetos para a direção do campus e explica como pretende financiar áreas sensíveis na gestão, como infraestrutura e assistência estudantil. 

Portal IFF — O que o senhor vai fazer nos primeiros 100 dias do mandato?

Vandré Gomes — Após as eleições, consolidaremos o processo de transição com a ambientação dos novos gestores. Dialogaremos com a nova gestão da Reitoria, bem como com as autoridades regionais e comunidade acadêmica. Faremos um levantamento das demandas mais urgentes do campus e trabalharemos para implementá-las.

Quais áreas do campus precisam ter mais investimentos e como fazer?

  Assistência Estudantil e Infraestrutura. Buscar parcerias com autoridades regionais, correr atrás de emendas parlamentares e, junto à reitoria, fazer discussões amplas nas câmaras técnicas e temáticas e no Colégio de Dirigentes, com o objetivo de buscar soluções e recursos extra-orçamentários para o atendimento às demandas do nosso Campus.

Na sua gestão, o que vai mudar no ensino, pesquisa e extensão?

 Melhores condições para os servidores, possibilitando um melhor desenvolvimento do trabalho. Valorização, estimulo a submissão e participação de docentes e técnicos administrativos em projetos de ensino, pesquisa e extensão, fator importante para uma formação omnilateral.

O que propõe para evitar a evasão escolar?

 Proporcionar aos candidatos um maior conhecimento dos cursos, bem como seu eixo formativo para uma escolha assertiva dos estudantes. Oferecer suporte financeiro (Bolsa Permanência e Auxílio-Transporte e Alimentação) para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Oferecer projetos/programas que auxiliam estudantes com defasagem de aprendizado. Fomentar atividades complementares como participação em eventos, visitas técnicas, entre outros.

 Criar um Grupo de Trabalho que tenha como objetivo: a) identificar os principais fatores de evasão e retenção escolar; b) traçar estratégias e ações que corrijam estas distorções visando a permanência e o êxito escolar de nossos alunos e alunas.

Quais as propostas para os servidores técnico-administrativos e professores?

 Pleitear código de vagas para melhorar as condições de trabalho de todos os servidores. Melhorias na infraestrutura, como criação de gabinetes para os docentes e área de convivência para todos os servidores. Além disso, incentivar a capacitação do corpo docente e técnico-administrativo.

Qual a sua visão sobre flexibilização e teletrabalho?

 A flexibilização e o teletrabalho são conquistas dos servidores técnico-administrativos que oportunizam uma dinâmica de trabalho muito bem-sucedida, que acaba se revertendo num bom atendimento ao público e bem-estar dos servidores. Entendemos que são políticas bem-sucedidas e que, portanto, são fundamentais para um bom funcionamento dos setores. Nossa gestão assegurará a manutenção e ampliação, onde couber, destas modalidades de trabalho.